segunda-feira, 9 de maio de 2011

Reforma da Reforma 3 - O que diz o Mestre de Obras


"A Fonte de Energia da Casa vai além da própria “Reforma”, cujo objetivo, de fato, não era principalmente o de mudar os circuitos e funcionamentos, mas sim mudar a concepção do uso e colocar no centro da vida dos moradores da Casa e da orientação a estes a resplandecência da Glória do Dono da CasaInfelizmente, talvez, também pelos engenheiros e técnicos especialistas, a fonte foi tomada mais como um objeto a reformar que como um sujeito capaz de renovar a vida na Casa, a partir do momento em que “existe um vínculo estreito e orgânico entre a renovação da Fonte e a renovação de toda a vida da Casa. A Casa extrai da Fonte a força para a vida”.
[...]
Cume para o qual tende a ação de toda a Casa e, ao mesmo tempo, origem da sua força, a Fonte de Energia, com o seu universo, torna-se assim a grande educadora na superioridade das virtudes da Casa. A Fonte, testemunha privilegiada da História Viva da Casa, fiel à sua missão original de revelar e tornar presente no hodie das vicissitudes humanas da opus Construtionisvive de uma relação correta e consistente entre a sã traditio e a legítima progressio. Com ambos os termos, os Reformadores quiseram gravar seu programa de reforma, em equilíbrio com a grande História do passado e do futuro da CasaNão raro, contrapõe-se, de maneira desajeitada, tradição e progresso. Na verdade, os dois conceitos estão integrados: tradição é uma realidade viva, que por isso inclui em si o princípio do desenvolvimento, do progresso. É como dizer que o rio da tradição leva em si também sua fonte e tende à desembocadura."

É o Mestre defendendo a Reforma da Casa, apontando que, a Fonte de Energia, mais do que um objeto, é "Testemunha da História Viva da Casa" e "Sujeito de Transformação".
Acredito que todos vimos o quanto a Fonte pode ser sujeito de transformação, pois, após a alteração sofrida (ver textos anteriores), toda a Casa se transformou, impulsionada pela Nova Fonte... Isso foi bom? Não sei. Só sei que, independente do que se faça, o Dono da Casa prometeu que ela não cai. E acredito em sua promessa.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Reforma da Reforma 2: Usemos nossas Lanternas!!!

Inspirado em http://fratresinunum.com/2011/04/18/uma-nova-cruzada-de-rosarios-pelo-triunfo-do-imaculado-coracao-de-maria/


(continuação do texto anterior...)


O Líder dos Engenheiros do Cômodo, vendo que suas solicitações ao Mestre de Obras tem dado pouco resultado, convoca os moradores do cômodo: "Prezados, lembremos das nossas lanternas, dadas pela Esposa do Construtor, Mãe do Dono da Casa. As lanternas, quando usadas, são vistas pela Mãe do Dono. Sua luz chega até ela. E ela prometeu que, se usássemos as lanternas, ela pode nos ajudar. Vamos todos, com muito fervor, usar nossas lanternas, para que a Luz que brilha da Antiga Fonte de Energia se espalhe pela Casa. Também para que os erros da Reforma da Casa sejam consertados e a Casa restaurada ao seu esplendor de Sempre."


"Mas quem entra pela porta é o pastor das ovelhas. A este o porteiro abre, e as ovelhas ouvem a sua voz. Ele chama as ovelhas pelo nome e as conduz à pastagem. (...) O mercenário, porém, que não é pastor, a quem não pertencem as ovelhas, quando vê que o lobo vem vindo, abandona as ovelhas e foge; o lobo rouba e dispersa as ovelhas. O mercenário, porém, foge, porque é mercenário e não se importa com as ovelhas. (...) As minhas ovelhas ouvem a minha voz, eu as conheço e elas me seguem." (cf. Jo X)


Usemos nossas lanternas! É um pastor que pede às suas ovelhas.


Continua??? A medida que os fatos continuarem.... Qualquer semelhança não é mera coincidência.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Reforma da Reforma: Uma história de Engenharia Civil

Ao ouvir o termo "Reforma da Reforma" me vem a mente a seguinte imagem:

          Havia uma Casa grande, antiga, firme, bem construída e resistente, que alguns de seus moradores e engenheiros quiseram torná-la "aggiornata", modernizada, atualizada. E fizeram a "reforma", ou como chamaram, o "aggiornamento". Muitos bons pedreiros e construtores participaram deste "aggiornamento" acreditando que isso melhoraria a Casa, até com possibilidades de aumentar o número de moradores.... O Mestre de Obras disse: "Vamos abrir as portas, para que a Casa tenha mais acessibilidade para mais moradores".
          Entretanto, dentre os construtores, haviam pessoas que não queriam mais aquela Casa. Achavam que ela era um símbolo do passado, algo superado. Também haviam construtores, a mando de "especuladores do mercado imobiliário" que também não queriam mais essa Casa. Os "especuladores" viam que aquele terreno era muito valorizado. Precisavam derrubar aquela Casa para ocupar aquele espaço com seus empreendimentos lucrativos. Os "especuladores" conseguiram influenciar na reforma. Conseguiram até influenciar nos cursos para novos construtores, com suas ideias. Mas eles eram muito inteligentes. Sabiam que não poderiam ser claros em seus objetivos. Trabalhavam na surdina, na "calada da noite" e faziam, principalmente os novos construtores, acreditarem que a reforma era justa e necessária.
          Um engenheiro, de confiança do então Mestre de Obras, conseguiu um modo que aceleraria o processo de destruição: Mexeu nas instalações elétricas e na fonte de energia. Mas precisou trabalhar muito, para que sua mudança fosse considerada um avanço. Justificou tudo com as normas da reforma. Deixou a Nova Fonte muito parecida com a antiga e convenceu a grande maioria que isso era bom.
          Outros engenheiros trouxeram de outras obras algumas ferramentas que, segundo eles, atenderiam ao desejo do Mestre de Obras em aumentar a acessibilidade. Uma delas era a Ferramenta Libertadora. Essa ferramenta buscava quebrar algumas amarras e sustentações da Casa, afirmando que estas divergiam da vontade do construtor. Outra ferramenta, que era mais um projeto completo do que uma simples ferramenta, veio emprestada de alguns que já tinham tentado estragar a Casa: Era a "Reconstrução dos Princípios e Alicerces da Casa - RPAC" que dizia buscar nos anseios do construtor e dos primeiros moradores, as fontes para reconstruir os alicerces, que consideravam defasados. O pessoal da RPAC sempre afirmou que falava diretamente com o Dono da Casa. Todos estes engenheiros se fortaleciam com a Nova Fonte de energia, e a usavam muito.
          Alguns engenheiros com muita experiência, perceberam que a reforma estava comprometendo a segurança da Casa. Tinha gente querendo atacar o que garantia a segurança. Principalmente estes engenheiros perceberam que a Nova Fonte de energia não estava suprindo as necessidades como a Antiga Fonte. Começaram a pedir para o Mestre de Obras para que se parasse com a Reforma. Ela estava ficando perigosa para a Casa. Enviaram inúmeros relatórios ao Mestre de Obras comprovando que haviam problemas, mas o Mestre estava comprometido com a Reforma: Era algo que ele queria muito. Ele, na época, não admitiria que sua reforma fosse ruim. E, persuadidos por ele, e por novos Mestres de Obras, sucessores deste e formados por ele, a grande maioria dos construtores e engenheiros passou a criticar o grupo dos contrários à Reforma, dizendo que eles não obedeciam o Mestre, estavam contra a Casa por estarem contra a Reforma.

          Um belo dia, cansados de Relatórios que não produziam efeitos, alguns engenheiros e construtores disseram: "Guardemos um cômodo para nós. Não vamos permitir que a Nova Fonte de Energia entre neste cômodo. Vamos continuar usando a Fonte que sempre nos supriu e que não apresenta defeitos. Vamos formar novos construtores aqui dentro e, pelo exemplo, vamos mostrar ao Mestre que a Reforma compromete a Casa toda. Esse cômodo será, no futuro, um auxílio para que, quando parem com a reforma, possamos mostrar que a Casa firme, resistente e bem construída pelo seu dono não precisava de mudanças. Prestaremos contas de tudo o que fizemos, principalmente quando o Dono da Casa voltar" E assim surgiu o "Cômodo dos Construtores Ilustre Mestre José M. Sartorelli". O Mestre José M. Sartorelli tinha, na sua época, enfrentado várias tentativas de derrubar a Casa e lutou bravamente contra maus construtores e maus engenheiros. Vários moradores pediram e foram recebidos neste cômodo.
          Na época inicial, o Mestre de Obras não deu muita bola para isso e outro Engenheiro autorizou que aquele cômodo funcionasse na Casa, usando a Antiga Fonte de energia . Mas, pouco tempo passou, e os responsáveis pela Nova Fonte de energia, sabendo que o uso da Antiga Fonte desqualificaria totalmente o trabalho deles, começaram a gritar: "Eles não usam a Nova Fonte!!! Eles são contra a Reforma!!! Eles são 'Grandes Inimigos' da Casa!!! Esse cômodo deve ser expulso da Casa!!!". Declaravam que o Cômodo estava irregular na Casa. Com isso, foi criando-se uma tensão entre os construtores do cômodo e os do restante da Casa. Como o restante da Casa era maioria, até para que não fossem todos embora da Casa, o Mestre de Obras da época, um dos sucessores do iniciador da Reforma, designou um grupo de Engenheiros para acompanhar o caso e convencer, moradores, construtores e engenheiros do cômodo, a saírem do cômodo e ficar na Casa. Vários acreditaram. Iam com a promessa que usariam a Fonte Antiga de Energia mas, em pouco tempo, já estavam usando a Nova Fonte e tornavam-se cada vez mais enfraquecidos.

          O principal Iniciador do Cômodo, engenheiro de grande experiência e amigo de ilustres antigos Mestres de Obras, mantinha contato com o então Mestre, alertando-o de vários problemas. Só que o Mestre começou a sair com gente de fora da Casa. O Dono da Casa sempre alertou que haviam muitos perigos fora da Casa. Muitos Mestres, durante muito tempo, afirmavam que "Fora da Casa não há segurança". Mas o então Mestre começou a ouvir e conversar com o povo de fora da Casa, muitos destes inimigos e invejosos da grandiosidade e resistência desta. Até que o Mestre chamou Falsos Engenheiros de fora da Casa para que, dentro da Casa, conversassem sobre "boa convivência entre os moradores da Casa e os de fora da Casa", pois diziam que todos tinham sua origem no Pai do dono da Casa e todos deveriam considerar "dentro da Casa" como "fora da Casa" com suas coisas boas e suas coisas ruins.
          Isso foi a "gota d'água".  O Iniciador do Cômodo, vendo que não poderia continuar tocando o cômodo sozinho, iniciou a "Operação de Salvação da Casa". Precisava promover construtores a engenheiros. Mas isso era prerrogativa do Mestre de Obras, que não autorizou. O Iniciador insistiu "Vou promovê-los. É necessário pelo bem dos moradores do cômodo". O Mestre não disse nada. O Iniciador chamou quatro bons construtores, passou-lhes toda a formação necessária para a Engenharia. Outro engenheiro, amigo do Iniciador, conhecido pela sua clareza de ideias e que tinha transformado seu espaço em um Cômodo semelhante chamado de "União dos Construtores Ilustre Construtor João Maria", confirmou presença e marcaram a Solenidade de Formatura: A outorga do Grau de Engenheiro. Um dia após a formatura, em uma velocidade nunca antes vista, o Mestre de Obras declarou que o Cômodo e os novos Engenheiros não faziam mais parte da casa. Mas o Cômodo continuava lá. Sobrevivendo com a Antiga Fonte de Energia. Defendendo-a de ataques. Defendendo a Casa enquanto os demais moradores de fora do cômodo continuavam a sua "reforma".
          O Iniciador do Cômodo foi embora. O Engenheiro da União dos Construtores se foi pouco depois. Os 4 Engenheiros formaram e outorgaram a Engenharia para um dos membros da União dos Construtores. Haviam dois grandes grupos alimentados pela Fonte Antiga: o Cômodo e a União. Quando o novo Engenheiro da União já não podia mais continuar a frente dos trabalhos, alguns construtores, contrariando os pedidos dos Engenheiros do cômodo, procuraram Engenheiros da Casa, amigos do Mestre de Obras e da Reforma, a fim de formarem um novo Engenheiro para a União. Surgiu o "Acordo do Mestre de Obras com a União", onde foi formado um novo Engenheiro, que ganhou status de Gerente da União e a própria União mudou de nome para "Gerência Ilustre João Maria". Criaram-se várias acusações do Cômodo contra a Gerência e vice-versa. Passaram a grandes discordâncias, principalmente quando o Gerente, outrora grande defensor da Fonte Antiga, passou a usar a Fonte Nova de energia, assim como alguns membros da Gerência.
          Surgiu um novo Mestre de Obras, que era um excelente construtor na época do início da Reforma. Era do grupo dos especialistas na Reforma. Foi promovido a Engenheiro, Auxiliar de Mestre e foi escolhido como Novo Mestre de Obras. Este novo Mestre mantém uma ligação muito forte com seu antecessor. Tanto que esforçou-se o que pode para declarar seu antecessor como "Memorável" para que, um dia, ele possa ser declarado "Ilustre". 
Mas este novo Mestre conheceu pessoalmente a situação dos moradores do Cômodo. Ele trabalhou pessoalmente para que o Cômodo voltasse a Unidade da Casa. Sempre considerou abusos no uso da Nova Fonte de energia, considerava muitas vezes usar a Antiga Fonte quando não era Mestre de Obras e agora, como Mestre, se vê na difícil situação entre defender a Reforma, da qual ele era especialista, e condenar os erros da Reforma, que ele vê o quanto comprometem a Casa. Num ato de Justiça, por tudo o que aconteceu entre o Antigo Mestre, os Engenheiros da Reforma e os Engenheiros do Cômodo, o Novo Mestre tornou sem efeito a decisão do Antigo Mestre de que o Cômodo e os novos Engenheiros não faziam mais parte da Casa. Antes disso, vários engenheiros próximos do Antigo e do Novo Mestre já defendiam que eles permaneciam na Casa, que não havia nada de errado em usar a Antiga Fonte, e que a Antiga Fonte nunca fora banida, até porque havia uma ordem de um Mestre muito anterior, que dizia que não se podiam fazer mudanças substanciais na Fonte de Energia. Que aquele que ousasse alterar gravemente a Fonte estaria expulso da Casa, a mercê dos perigos que rondam fora dela.
          Hoje vemos o novo Mestre chamando os Engenheiros para a "Reforma da Reforma". Infelizmente a Nova Fonte de Energia, as ideias da Reforma e as ferramentas inseridas com a reforma tornaram muitos engenheiros rebeldes contra o Mestre. Diziam que ele era "apenas mais um engenheiro". Engenheiros uniam-se para tomar decisões contrárias ao Mestre, sendo que, na frente dele tudo eram flores. Quando o Mestre estava longe, tudo contrariando o Mestre. Houve uma revolta de Engenheiros quando o Mestre liberou que qualquer construtor poderia usar da Fonte Antiga. Os Engenheiros começaram a pedir "Curso de Especialização na Fonte Antiga" para liberar seu uso, coisa que eles deveriam oferecer por serem Engenheiros, mas não oferecem. Os Engenheiros do Cômodo continuam a receber construtores de moradores descontentes com os Engenheiros da Casa. O Líder dos Engenheiros do Cômodo continua a conversar com o Mestre de Obras. Conversa esta começada com o Iniciador do Cômodo. O Cômodo continua seu caminho, tentando mostrar a todos os moradores da Casa os erros da reforma.

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          Analisando a imagem friamente, a única visão que tenho é: Desfaçam a Reforma. Vocês estão demolindo a Casa. Vocês estão acabando com o patrimônio do Dono da Casa e dispersando moradores para fora dela. Parem com a Nova Fonte de energia, que não supre as necessidades dos moradores, construtores e engenheiros como a Antiga Fonte. Tem veneno nessa fonte. Não adiantam campanhas do tipo "Salvem a Fonte de Energia, em suas modalidades Antiga e Nova". Até outras fontes, diferentes mas tão eficazes quanto a Antiga, usadas por outros grupos, foram quase que suprimidas por causa da Nova Fonte. Por mais boa vontade que o Mestre tenha para com a reforma, ela é intrinsecamente má. O mal está na raiz de tudo. Reformar a Reforma será, em outras palavras, remendar um remendo mal feito. Nisto lembramos o que disse o Dono da Casa: "Ninguém prega retalho de pano novo em roupa velha; do contrário, o remendo arranca novo pedaço da veste usada e torna-se pior o rasgão." A esperança também está nas palavras do Dono da Casa: "Ide, pois, e ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-as a observar tudo o que vos prescrevi. Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo." E ainda, em outras palavras, "as portas do mal jamais prevalecerão contra a minha Casa"


Deus nos guarde.
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Carlos Galvão

segunda-feira, 28 de março de 2011

Tecnologias na Missa


Sério, quando eu frequentava missas modernistas carismáticas, acreditava que seria maravilhoso desenvolver um sistema (comecei agora a estudar Eng de Software) que indicasse todas as rubricas corretas, leituras e orações de cada dia, com controle do “presidente da celebração” e exibição pelo DataShow em um grande telão para que todos acompanhassem, e fossem assim eliminados os horríveis folhetos embebidos de TL nacional.
O que não percebi é que estava vendo a missa como uma apresentação. Seria como uma venda, ou uma palestra, onde se fazem slides para “vender” um negócio. A missa é muito mais do que isso.
Não tinha parado para pensar no simbolismo dos livros e nem sabia o que eram sacras, mas coisas como “carregar um iPad em procissão”, ou ainda menos avançado, “incensar e beijar um notebook” já se mostravam um tanto estranhos para meu defeituoso senso religioso.
Não me incomodava que os comentários TL fossem substituídos por gifs animados e “fotinhas bonitinhas”, ou até mensagens do “Momento Espírita” como alguns gostavam de ler em reuniões. Tá, as mensagens do “Momento Espírita” sempre me incomodavam, mesmo na cegueira modernista, mas não imaginava que a minha “ideota” (NdR: ideia idiota) poderia abrir espaço para este tipo de coisa.
Hoje vejo que, independente da tecnologia, todo cuidado é pouco para que não se viole o sentido sagrado do Sacrifício: É o Calvário! Não consigo ver coisas ruins no uso de tecnologias, mas também não consigo ver coisas boas. Não sei dizer se houve resistência quanto ao uso de missais impressos em lugar dos missais manuscritos, mas hoje os usamos. Não creio nem que esta analogia que coloquei é válida. Agora, “missais digitais”… Sei lá… Isso não me soa bem… Acho que estou ficando velho…

Obs.: Para quem não conhece, “Momento Espírita” é um programa de rádio transmitido em Curitiba, cujas mensagens já compões diversos livros. Lembro de ter visto no Centro de Curitiba um livro desse para vender, só não lembro se era uma livraria espírita mesmo ou era uma Ave-Maria, pois as lojas eram (ainda são, não sei) vizinhas.

quinta-feira, 10 de março de 2011

Vortex

Prezados
Está nas leituras recomendadas e convido a todos a acessarem e assistirem os vídeos do Vortex em Português. Citando a descrição do Blog, O site "realcatholictv" permitiu a criação de um blog para divulgar os videos do Vortex legendados. As traduções não são oficiais, mas já contribuem e muito com os lusófonos a acompanhar esse belo trabalho protagonizado por Michael Voris. 

Acessem


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Carlos Galvão

quarta-feira, 9 de março de 2011

Sobre Carnaval

Do ponto de vista religioso é óbvio que o Carnaval é a pior praga que existe, leva milhões a rodo direto pro colo do ...e o principal: É um repugnante e violento ultraje à Nosso Senhor Jesus Cristo. É um novo "Crucifica-o". Recomendo http://fratresinunum.com/2011/03/08/santo-afonso-e-o-carnaval/.


Agora, fora do ponto de vista religioso, agradou-me muito ver o vídeo abaixo: Uma crítica direta à Política "Pão e Circo". Parabéns à Jornalista.



Primeiro Post Oficial

Neste início de caminhada Quaresmal, faço minha primeira postagem oficial. Já era uma ideia de alguns meses e, por vários motivos decidi implantá-la.
Longe de ser uma referência, quero apenas que seja um espaço onde eu possa expressar-me e possa debater respeitosamente sobre diversos temas. 
Não pretendo que seja de cunho estritamente Católico, mas a Santa Igreja ocupará uma parcela significativa dos temas aqui postados.
A periodicidade das publicações não será baixa, e muito menos regular. Devo manter alguns escritos e publicar temas que gosto, principalmente em momentos de folga. Tenho uma preciosidade muito grande em casa (veja minha foto do perfil) e não tirarei tempo da minha família para um blog. Saibam todos quantos lerem que as publicações serão esporádicas.

Abraços em Cristo e que Deus nos guie.
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Galvão

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Primeiramente...

Olá


Este é um espaço no qual quero postar algumas notas pessoais...


Em breve devo escrever alguns posts, mas por ora quero dedicar uma oração a todos os que passarem por aqui:



Sancte Michael Archangele, defende nos in praelio contra nequitiam et insidias diaboli esto praesidium. Imperet illi Deus, supplices deprecamur tuque, Princeps militiae Caelestis, satanam aliosque spiritus malignos, qui ad perditionem animarum pervagantur in mundo, divina virtute in infernum detrude. Amen